Perspectivas não fisicalistas na didática da química

Autores

  • Marcos Antonio Pinto Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil

Palavras-chave:

Filosofia da química, didática da química, fisicalismo redutivo.

Resumo

Busca-se, a partir da história e filosofia da química, explicitar padrões de longa duração de modos de pensar e ensinar química. A filosofia da química só começa a se constituir, mais sistematicamente, a partir dos anos 1990, espaço até aí ocupado, tacitamente, pelo fisicalismo redutivo. A reflexão sobre a especificidade da química revela perspectivas ainda ausentes no currículo da química. Apresentamos aqui algumas análises como: estilos cognitivos, epistemológicos e didáticos; padrões históricos da didática da química e abordagens não fisicalistas do ensino da química.

Biografia do Autor

Marcos Antonio Pinto Ribeiro, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Brasil

Professor titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Possui graduação em Química Bacharelado, mestrado em História, Filosofia e Ensino de Ciências pela UFba e Doutorado pela Universidade de Lisboa. Coordena o grupo de pesquisa Investigações em filosofia, química e currículo. Pesquisa sobre filosofia da química, ensino, currículo e formação superior em ciências e química.

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Monografia: Filosofia de la química